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Mostrando postagens com o rótulo estratégia

Estratégia Matriz BCG

Observa-se que a grande maioria dos livros de administração, especial-mente os livros de planejamento estratégico, apresenta a Matriz BCG apenas superficialmente e, além disso, não entra em seus aspectos quantitativos. A matriz se tornou, e ainda é, o modelo de carteira de produtos (portfólio de produtos, “product portfolio”) mais utilizado na criação de políticas de investimento e administração de caixa em empresas que comercializam diversos produtos (diversificadas).  Conforme já descrevi inicialmente sobre os eixos e o gráfico da Matriz no artigo anterior -   agora vamos nos aprofundar um pouco nas estratégias. Quadrantes: Estrelas - Nesse quadrante ficam os produtos (representados pela figura de uma estrela) com a participação relativa no mercado alta e crescimento de vendas alto. Embora esses produtos sejam rentáveis, o fluxo de caixa é praticamente neutro, uma vez que os lucros precisam ser sempre reinvestidos para apoiar seu crescimento contínuo. Futuramente de

Estratégias de Análise SWOT

Depois do levantamento de todas as oportunidades, ameaças, forças e fraquezas que impactam direta ou indiretamente no negócio, como já vimos chamado de análise de mercado, é necessário elaborar a Análise SWOT, na qual nos permite analisar a situação atual da organização e entender suas possibilidades futuras. Foi Kenneth Andrews (apud Ghemawat, 2000) que desenvolveu a análise SWOT em 1971, provavelmente a ferramenta mais utilizada para a formulação de estratégia. caso voce não tenha feito essa primeira parte, recomendo que venha até esse texto para entender como fazer -  http://cafecomw.blogspot.com/2013/03/analise-de-mercado.html A sigla SWOT vem do acrônimo das palavras em inglês strengths, weaknesses, opportunities and threats , ou seja, pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças. Conforme Polizei (2005, p. 34), “na análise SWOT, todos os pontos são colocados em confronto e o planejador pode ter uma ideia mais ampla do conceito a ser definido no plano e as imp

Diferenciação verdadeira

Vivemos numa economia com excesso de oferta. Há muito por ser criado, melhorado, ajustado. Não fosse verdade, não estaríamos também vivendo a   Era da inovação. O problema é quando há um excesso nessa busca de diferenciação e ela causa duas disfunções: a) Diferenciação superficial b) Diferenciação confusa, dificulta o entendimento do cliente, parceiros e investidores sobre o que você oferta e como funciona seu negócio Não adianta repetir seguidamente uma mensagem interessante se ela não é verdadeira. As vezes, quando estamos imersos no nosso negócio tendemos a acreditar em falsas verdades. De que nosso produto é muito diferente do concorrente, quando não é. De que somos muito mais criativos do que nossos concorrentes, quando, na verdade, não somos. A diferenciação precisa ser percebida pelo cliente. Ou é conversa fiada. Para isso, a coisa tem que ser diferente mesmo. Mas acima de tudo essa diferenciação tem que ser útil para o cliente se predispor a pagar mais e trocar a sol

Indicadores – Como e onde aplicá-los

  Dentre os novos conceitos adotados com a ISO 9001:2000 encontramos os Indicadores, que são ferramentas para acompanhamento e avaliação dos processos. Mas onde aplicar Indicadores? Bem, a resposta definitiva para essa pergunta só você pode dar, mas umas dicas ajudam a definir melhor o uso dessa ferramenta: O item 5.4.2 (Planejamento do sistema de gestão da qualidade) da ISO 9001:2000 diz o seguinte: A Alta Direção deve assegurar que a) o planejamento do sistema de gestão é realizado de forma a satisfazer aos requisitos citados em 4.1, bem como aos objetivos da qualidade, e b) a integridade do sistema de gestão da qualidade é mantida quando mudanças de gestão da qualidade são planejadas e implementadas. … e é só. Curiosamente, em todo o texto da ISO 9001:2000 não existe a palavra “Indicador”. É na ISO 9004 que encontramos, num detalhamento mais amplo do requisito 5.4.2, uma referência aos “Indicadores para avaliação da melhoria do desempenho da organização”. Não é de se

TI para administradores

Após a análise do texto referente a tecnologia da informação vimos que as organizações passaram a realizar seus planejamentos e estratégias voltadas para o futuro, tendo como uma das principais bases a Tecnologia da Informação (TI). Falamos que a TI utiliza-se de componentes para o seu funcionamento. Estes componentes são os Hardwares e seus dispositivos; os Softwares e seus recursos; os Sistemas de Telecomunicações e a Gestão de dados e informações. Agora vamos conhecer um pouco sobre cada um destes componentes e dispositivos. Componentes da Tecnologia da Informação - Hardware e seus dispositivos Hardware é toda a parte física do computador. E por meio dele que os dados, as informações são processadas, armazenadas, gerando novas informações. Ele é composto por dispositivos e periféricos, conforme é mostrado a seguir: - Dispositivos Dispositivo de armazenamento é um dispositivo capaz de gravar (armazenar) informação (dado). Dispositivo móvel, é um computador de bol

Avaliação na Consultoria

Nunca houve tantos consultores no Brasil e nunca foi tão difícil vender serviços de consultoria. Essas são duas colocações que estão na boca da crescente onda de desemprego que assola o país (cada desempregado é um consultor em potencial), desta forma o crescimento natural do setor terciário da economia (serviços) exige uma demanda crescente por especialização. Transformar-se em consultor é tarefa aparentemente fácil, o difícil é sobreviver como consultor e, ligado ao problema da sobrevivência, está o fato de que a maioria dos profissionais tem uma boa competência técnica, mas não são tão bons no marketing e venda dessa competência. A cada dia que passa, os clientes estão se tornando mais conscientes/exigentes em relação a assuntos relativos a contratação, utilização e avaliação dos serviços de consultoria. Com base nessas informações, dividiremos os momentos de avaliação de uma consultoria em: referências, contratação, utilização e avaliação. Essa nomenclatura não precisa seguir

Alimentando o Dragão

Recebi este artigo de alguns colegas e assisti uma palestra no ano passado na qual todos diziam a mesma coisa. Vale a pena pensar e ter um certo plano B quanto a isso. O Dragão Vermelho Alguns conhecidos voltaram da China impressionados. Um determinado produto que o Brasil fabrica um milhão de unidades, uma só fábrica chinesa produz quarenta milhões… A qualidade já é equivalente. E a velocidade de reação é impressionante. Os chineses colocam qualquer produto no mercado em questão de semanas… Com preços que são uma fração dos praticados aqui. Uma das fábricas está de mudança para o interior, pois os salários da região onde está instalada estão altos demais: 100 dólares. Um operário brasileiro equivalente ganha 300 dólares no mínimo. Que acrescidos de impostos e benefícios representam quase 600 dólares. Comparados com os 100 dólares dos chineses, que recebem praticamente zero benefícios… Hora extra? Na China? Esqueça. O pessoal por lá é tão agradecido por ter um emprego, q