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e-business

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Em seu início, a computação era tida como um mecanismo que tornava possível automatizar determinadas tarefas em grandes empresas e nos meios governamentais. Com o avanço tecnológico, as "máquinas gigantes" chamadas de Mainframes começaram a perder espaço para equipamentos cada vez menores e mais poderosos.
Com esta evolução aos poucos, os computadores passaram a se comunicar. Como conseqüência, tais máquinas deixaram de simplesmente automatizar tarefas e passaram a lidar com Informação. A Internet ganha em ritmo acelerado milhões de novos usuários anualmente. Com isso muitas tecnologias estão sendo criadas para proporcionar novos negócios, produtos e serviços a estes usuários.

Junto com estas tecnologias surgem novos conceitos, novos desafios como, por exemplo, a integração dos negócios virtuais com negócios físicos. As organizações passaram a realizar seus planejamentos e estratégias voltadas para o futuro, tendo como uma das principais bases a Tecnologia da Informação (TI).

Um exemplo é o Comércio eletrônico (e-commerce) que é a ação de compra e venda de mercadorias, bens e serviços através do compartilhamento de informações entre uma empresa e seus clientes, fornecedores e vendedores, facilitando assim a tomada de decisões e agilizando sua produtividade. O e-comerce tornou-se possível graças a Popularização do uso da Internet, a melhoria dos Sistemas de segurança de compra , ao grande avanço de Tecnologias de logística de entrega e a Desmistificação da insegurança que ainda é um grande desafio cultural a ser rompido.

Sendo esta uma das faces mais visíveis do e-Business, que está mudando rapidamente a economia, a sociedade e a política, afinal elimina-se as distâncias.
Sabendo que o e-Business trata-se de um conjunto de soluções que permite fazer negócios on line aproveitando os recursos da Internet com seu alcance global, essas soluções vêm modificando a maneira de conduzir os negócios reduzindo custos associados a processos, fornecendo melhores serviços e cada vez mais rápido.

O termo e-Business é usado para descrever quando uma companhia utiliza-se de Intranet, Extranet e ou Internet como uma ferramenta fundamental de seus sistemas de informação ou a digitalização de seus sistemas e processos de Negócios.

Ao se desenvolver uma estratégia de e-Business devemos ter em mente que podemos integrar completamente ou em vários níveis de uma empresa, unindo os sistemas eficientes e vitais para uma organização.

Quando falamos em TI, e-Business ou e-Commerce devemos ter na mente que a segurança é um fator importante, tanto na transmissão de dados como no armazenamento das informações no servidor ou Banco de dados.

Sua infra-estrutura deve ser bem planejada, bem executada e juntamente ligada a servidores (Computadores de alta capacidade de armazenamento de informações), onde estes possam servir de coluna vertebral da empresa com uma solução de e-Business.
Para que se entenda melhor sua infra-estrutura imagina-se então que um internauta compre um objeto qualquer pela Internet, isso será uma operação típica de e-Commerce (Comércio Eletrônico). Imagina-se então o que deve estar atrás da tela do computador. Vejamos, deve-se Ter um sistema de cobrança bancária ou cartão de crédito, uma ligação com fornecedores e ou distribuidores, prestadores de serviços, um sistema de controle de estoques, logística e assim por diante.
Para que a parte visível da empresa (e-Commerce), seja vista, é necessário que uma parte muito maior e mais completa, com um complexo sistema de integração envolvendo o e-Commerce a uma série de fatores internos e externos à empresa para que esta esteja montada adequadamente e seja eficiente.

Através do e-Business permite a empresa:
  • Divulgar sua marca, produtos e serviços a milhões de pessoas em todo o mundo;
  • Melhorar sua comunicação interna e com clientes, representantes e fornecedores;
  • Vender produtos e serviços pela Internet a outras empresas e ou consumidores finais.
  • Ser muito mais rápido e direto no contato com seu cliente.
Com isso a empresa reduz custos operacionais, melhora o fluxo de informações, agrega valor aos negócios da empresa, explora o marketing um-a-um que dificilmente se alcança da maneira tradicional e melhora o atendimento aos clientes.

Nos dias de hoje o sucesso depende de encontrar o tipo certo de solução que atenda a necessidades de tecnologia e comunicação de cada um, fornecendo habilidades e recursos para manter a eficiência e o crescimento num cenário de transformações permanentes. Todas as companhias necessitam achar o melhor modo de utilizar a tecnologia de informação como ferramenta fundamental na aquisição de vantagem competitiva no mercado global.

Podemos utilizar um "Iceberg" para fazer uma analogia ao e-Business, onde em seu topo (a parte externa), ficaria o e-Commerce, a parte visível do e-Business, e em sua base (a parte submersa na água, e maior parte), ficaria os processo integrados do e-Business, pois este tem muito mais partes que não são visíveis ao consumidor que vão além do e-Commerce.

Basicamente podemos classificar em seis grupos funcionais de sistemas as partes internas do e-Business, os quais, não são exclusivamente internas à empresa, são integradas por processos, que muitas vezes se relacionam externamente à empresa, sendo elas:
  • e-Commerce (Comércio Eletrônico);
  • SCM - Supply Chain Management (Gerenciamento de Cadeia de Fornecimento)
  • ERP - Enterprise Resourse Planning (Planejamento de Recursos Empresariais).
  • e-CRM - Customer Relationship Management (Gerenciamento de relacionamentos com o Cliente).
  • e-Procurement (Sistema Eletrônico de busca de Itens p/ Fornecimento).
  • DSS - Decision Support System (Sistema de Suporte às Decisões)
Os processos acima são tão importantes ao e-Business que se uma das partes falhar todo o processo poderá estar comprometido.
Com o desenvolvimento da Internet, a criação de siglas e até mesmo de palavras novas acabaram virando rotina, utilizamos algumas siglas para nomenclar alguns negócios realizados via web, os principais são:

B2B abreviação para Business to Business (Negócios a Negócios), ou seja, negócios realizados entre empresas, o termo representa qualquer tipo de relação comercial entre duas empresas, para simplificar, pode-se comparar o B2B a compra e venda por atacado. Sistemas de compra e cotações on-line; Interfaces seguras para consulta de dados via web; Leilões virtuais (Arremate.com); Administração e armazenamento seguro de informações; Integração com sistemas existentes.

O B2C, abreviação para Business to Consumer (Negócios ao Consumidor), é a forma mais comum de comércio, é qualquer relação comercial entre uma empresa e um consumidor. Toda vez que uma pessoa vai a uma loja e compra qualquer mercadoria, ela está realizando um negócio B2C. Comparando-se com o B2B, podemos dizer que o B2C equivale ao varejo. Um exemplo próximo é a Americanas.com, o Submarino ou a mais famosa Amazon. Sites de comércio eletrônico (e-commerce); Shoppings virtuais; Sites de pedidos on-line para delivery; Sistemas de Cliente Preferencial e de Marketing de Incentivo; Servidor Seguro para transações comerciais com sistema de Basket (carrinhos de compras); Servidor SQL para Banco de Dados; Serviço de Estatísticas.

C2C abreviação para Consumer to Consumer (negócios entre consumidores). Ele é intermediado normalmente por uma empresa (o dono do site). O exemplo são os sites de leilão como o Ebay, Mercado Livre ou classificados.
Surgido no Brasil no final de 1999, o C2C on line, o qual vem sendo chamado de "A terceira onda dos usuários", Ao contrário do B2B e do B2C, a transição do C2C no mundo fora da Internet para o modelo on line, foi simplesmente porque existiam poucos negócios realizados desse tipo no mundo real. Os classificados dos jornais talvez sejam um dos melhores exemplos dessa forma de relação comercial.

B2E abreviação para Business-to-Employee (negócios para funcionários) Normalmente relacionado aos portais (intranets) que atendem aos funcionários da empresa tem por objetivo ser uma área central de relacionamento com a empresa. Através dele os funcionários podem, por exemplo, pedir material para sua área, gerir todos os seus benefício ou até utilizar processos de gestão dos funcionários (faltas, avaliações, inscrições em treinamentos...).

B2G abreviação para Business to Governement (negócios para Governos) são as transações entre empresa e governo. Os exemplos comuns de B2G são licitações e compras de fornecedores.
Além destas terminologias ainda existem as siglas invertidas como G2B e C2B que representam a inversão de quem vende e quem compra e variações como E2E e G2G que completam os relacionamentos possíveis.

Com o sistema de informação mudando freqüentemente, atendendo cada vez mais as mudanças culturais e sociais da-se início a uma nova economia onde deixa-se de lado o “Marketplace” (plataforma que permite transpor para o espaço virtual, para a Internet, um vasto conjunto de processos de negócio entre empresas, acarretando vantagens, democratizando a informação, conferindo às empresas um posicionamento mais competitivo ) migrando para o “Marketspace” .

Nesta nova economia a Distribuição física superior passa a oferecer vantagem competitiva, e os Negócios virtuais passam a ser executados em “tempo real” com interações entre: empregados, clientes, fornecedores e comunidades de negócios. Os consumidores cada vez mais sensíveis a preços forçam as empresas a modificar a estrutura de preços fixos substituindo-os por mecanismos de precificação dinâmica, além de fazer do website da empresa ser o seu ativo mais valioso de comunicação e diferencial competitivo.

e-Business focado no cliente
  • Permite aos clientes colocarem os pedidos diretamente
  • Permite aos clientes colocarem os pedidos por meio de parceiros de distribuição
  • Permite aos clientes verificarem pedidos anteriores e a situação da entrega
Com o banco de dados do cliente conseguimos:
  • Forma uma comunidade de clientes, funcionários, e parceiros
  • Oferecer a todos os funcionários uma visão completa dos clientes
Com o banco de dados das transações conseguimos
  • Ligar funcionários e parceiros de distribuição
e-CRM (foco no cliente)
  • Marketing e Satisfação
  • Programas de fidelidade e retenção
  • Atendimento de campo e de frente de loja
  • Apoio e atendimento ao cliente
  • Vendas - vendas cruzadas, crescimento das vendas, televendas

O leilão reverso, como o próprio nome já diz, é um leilão ao contrário, ou seja, ao invés de um vendedor apresentar um produto e ficar aguardando propostas, cujos valores vão subindo, quem entra em cena é um comprador, que anuncia o que quer comprar e os vendedores vão fazendo suas propostas, cada vez com valores mais baixos. Tudo isso eletronicamente, pela internet.
  • Nessa ferramenta de compras (B2B), não é fixado um preço mínimo de ofertas, mas é estipulado um teto máximo e ganha quem oferecer o menor preço.
  • Vantagem: Algumas empresas chegam a reduzir os custos em até 30% em relação ao valor de compra pelo modo tradicional. A redução é também no tempo. Um leilão reverso dura em média uma hora quando levava de três a quatro dias.

  • LEILÃO MÚLTIPLO
    • Os maiores e mais conhecidos são o Arremate.com, IBazar, Lokau, Mercado Livre, Mercado21, dentre outros
    • Característica comum: Grande aporte de capital (em média, mais de US$ 30 milhões)
    • Diferenciais: Garantia de entrega do produto, intermediação, outros.
4.5 WAP - Wireless Access Protocol (Protocolo de Acesso Remoto sem Fio)
A tecnologia WAP promete proporcionar condições para grandes mudanças no ambiente da Internet, porém a Internet móvel ainda engatinha na América Latina, mas pesquisas mostram que existe espaço para iniciativas com conteúdo local já em 2001.
O uso da Web por meio de aparelhos celulares ou Palmtops - PDA (Computadores portáteis para uso manual), é apontado por diversos especialistas como uma das mais promissoras áreas da Internet nos próximos anos. Entretanto, este é um setor que se encontra na infância, tanto em termos tecnológicos como em relação aos modelos de negócio e padrões de adoção por parte dos consumidores, porém atualmente 70% dos usuários de WAP aceitam receber propagandas personalizadas em seus telefones.

Buscando antecipar algumas tendências sobre o assunto, realizou-se uma pesquisa com latino-americanos que navegam na Internet pelo celular ou PDA e com os potenciais usuários dessa tecnologia. O objetivo foi verificar quais as expectativas que cercam o uso da Web móvel para a realização de transações comerciais, o chamado m-Commerce - Mobile Commerce (Comércio Móvel). Particularmente na América Latina, as previsões são otimistas, embora o prazo de maturação seja um pouco longo: existem hoje na região cerca de 60 milhões de assinantes de linhas móveis, contra 25 milhões de computadores, em três anos, o total de linhas móveis deverá ultrapassar também o número de linhas fixas. Entretanto, não está claro qual será o modelo de negócio adequado para esse mercado, pois ainda encontra-se em um estágio experimental.

O principal problema é que a maioria dos aparelhos celulares disponíveis não foram feitos para navegar na rede. A tecnologia de transmissão atual, chamada de segunda geração (2G), foi desenvolvida para carregar voz, não dados. O resultado é que boa parte dos usuários iniciais, habituados à riqueza de conteúdo e sofisticação visual da Web, se viram frustrados com a tecnologia WAP, a primeira aplicação desenvolvida para adaptar a Internet à transmissão sem fio. Com a tecnologia 2G, a velocidade máxima de transmissão chega a 14.4 kbps (kilobits por segundo), muito lenta para download de imagens.

 Mesmo na Europa, onde o uso de aparelhos celulares supera o dos Estados Unidos, o interesse pelos serviços WAP é restrito, por causa da baixa velocidade de transmissão e do custo elevado as aplicações que estão sendo colocadas no ar atualmente são serviços básicos, o consumidor só vai pagar por aquilo que realmente agregar valor, e boa parte desses serviços depende de velocidades de transmissão mais altas do que aquelas encontradas atualmente no mercado latino-americano.

De fato, a chegada de tecnologias com velocidade de transmissão mais alta, como a 2.5G e principalmente a chamada terceira geração (3G), deverá alterar dramaticamente o quadro. Usando a atual rede das empresas telefônicas, a tecnologia 2.5G pode atingir até 384 kbps, dependendo da localização do usuário. Isso já é suficiente para boa parte das aplicações de Internet, exceto as que possuem visual muito carregado. E com o 3G a velocidade pode chegar a até 2Mbps (megabits por segundo), mas isso exige o desenvolvimento de uma nova infra-estrutura de rede.
De maneira geral, o mercado para produtos e serviços na Internet sem fio só deverá apresentar taxas explosivas de crescimento em dois ou três anos, quando estarão disponíveis aparelhos que serão um misto entre o telefone celular e os PDAs.

Apesar das limitações, é importante para as organizações investirem a partir de agora nas tecnologias disponíveis, como forma de se preparar culturalmente para novos modelos de negócios. Inclusive porque o que funciona em um mercado pode não funcionar em outro. Estudos alertam as empresas para a necessidade da construção de Portais Móveis, destacando as inúmeras oportunidades de negócios representadas pelo uso da Internet sem fio, tanto em termos financeiros como mercadológicos. Em 2003, o m-commerce deverá estar em um estágio semelhante ao que se encontrava o e-Commerce em 1998.

A tendência é que a tecnologia WAP irá colocar telefones celulares embutidos em nossos equipamentos de acesso à Internet, de tal forma que eles poderão chegar a estar constantemente conectados, independentemente de nossos telefones celulares normais. Quando isso acontecer não será necessário telefones como os atuais. Substituiremos os celulares por um aparelho multifuncional, que poderá editar textos, ao comando de voz, passa e-mail, fazer consultas à Internet, transmitir e receber sons, passar imagens, ouvir e baixar da Internet músicas, e assim por diante. Em termos tecnológicos, em 2000 isso já era realidade. Em muito pouco tempo, esse tipo de acessório multifuncional estará no mercado operando comercialmente.

MIS - Movimento Internet Segura
O Movimento Internet Segura foi criado em setembro de 2004 sob a coordenação da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net). A preocupação principal do MIS tem sido a de atuar na educação do usuário de Internet no sentido de evitar que as pessoas façam transações na rede de forma insegura caindo em golpes, ou que simplesmente deixem de fazer compras na rede acreditando que essa é uma prática insegura.
Esta iniciativa conta com a participação direta de empresas como:
  • American Express;
  • Banco do Brasil;
  • Brasil Telecom;
  • Visanet;
  • Serasa, etc.
Dados
  • Nr. de internautas residentes cresceu 10,7 % em relação a janeiro 06/07 totalizando 22,1 milhões.
  • Brasil país com maior número de tempo médio de navegação residencial por internauta, ou seja, tempo de navegação residencial é cerca de 21:20 horas / janeiro de 07, em relação à janeiro de 06 era de 18:00 horas, apresentou crescimento de 18,5%.
  • Outros paises como França tem tempo médio de navegação por internauta residencial de 20:55 horas, Estados Unidos 19:30 horas, Alemanha 18:50 horas, Japão 18:31 horas.
Redes Sociais
As redes sociais buscam hoje atender cada vez mais o consumidor 3.0, aquele que hoje é o consumidor participativo, ativo e atuante. Consumidor este que ao menor descontentamento entra em suas redes de relacionamento e disparam suas armas contra as empresas que os deixaram insatisfeitos.
Para aqueles que não estão familiarizados com o tema, Rede Social é uma das formas de representação dos relacionamentos afetivos ou profissionais dos seres entre si ou entre seus agrupamentos de interesses mútuos. A rede é responsável pelo compartilhamento de idéias entre pessoas que possuem interesses e objetivo em comum e também valores a serem compartilhados.

Assim, um grupo de discussão é composto por indivíduos que possuem identidades semelhantes. Essas redes sociais estão hoje instaladas principalmente na Internet devido ao fato desta possibilitar uma aceleração e ampla maneira das idéias serem divulgadas e da absorção de novos elementos em busca de algo em comum.
Podemos citar entre as mais importantes (Orkut, Facebook, Youtube, Twitter, MSN, blogs, fotologs, etc).
Qual o estrago que sua empresa pode estar sofrendo neste mercado e você nem sabe? Afinal sua empresa ainda não tem um profissional de marketing com acesso liberado aos conteúdo para auxiliar sua imagem. Até quando você vai ignorar este meio? Luciano Huck em seu Twitter escreveu numa viagem a Nova York, "nossa que legal esta cidade, e que maravilha, meu VIVO funciona aqui." Comentário gratuito? Não, afinal ele é patrocinado pela empresa e possui mais seguidores do que a tiragem da revista VEJA.
Até quando voce vai ignorar este meio? pense nisso!

BIBLIOGRAFIA
  • ALBERTIN, A. L., Comércio Eletrônico: Modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação, 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000, 242 p.
  • FRANCO JR., C. F., e-Business: Tecnologia de informação e negócios na Internet, São Paulo: Atlas, 2001, 281 p.
  • KAPOS, R., Crescer é uma obrigação, Exame, São Paulo, n. 727, p. 28-30, nov. 2000.
  • PARAJARA, F., Como minha empresa chegou a Internet, Veja Digital, São Paulo, n. 16, p. 104-107, abr. 2000.
  • DRUCKER, P., Além da Revolução da Informação, HSM Management, São Paulo, n. 18, p. 48-55, jan-fev. 2000.
  • PAUL, L. G., Escolhendo as Armas, HSM Management, São Paulo, n. 18, p. 18-23, jan-fev. 2000.
  • IBM, Livro de e-Business. Disponível em: <http//www.ibm.com/e-business/br> acesso em: 17 maio 2001.
  • IBM, Infraestructure. Disponível em: <http//www.-3.ibm.com/e-business/overview> acesso em: 16 jul. 2001.
  • WWRENT, E-Business? E-Commerce?. Disponível em: <http//www.wwrent.com.br/e-business.htm> acesso em 01 ago. 2001.

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